terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Daqueles textos que merecem ser repassados!

Correndo nas passadas nos Blogs amigos, repasso um pequeno prólogo do amigo Carlos Palombini, de Nova Prata - RS, escrito no dia 30/12/2011 no meio de seu plantão. Neste texto ele puxou de lá do fundo do coração algumas palavras que se enquadram a 99% dos grupos que existem por aí. confira:



"Plantão, Carnavolks e pensamentos

Bueno, cá estou eu, uma e meia da manhã, em Veranópolis, fazendo plantão e me achando velho. Lembro de quando tirei minha primeira licença de motorista, em Torres, conduzindo meu próprio fusca bege até a polícia civil [se não me engano um 1300 78]. Neste mesmo ano dei uma porrada nele que nunca mais voltou a ser o mesmo, inclusive ferindo uma namorada minha na época, com um trauma na face e tristeza na época... Hoje, nove fuscas, uma variant e duas kombis após, possuo a mesma alegria em conduzir esse curioso veículo com motor a ar... É sabido por todos que curto carros antigos de outras marcas, principalmente esportivos da decada de 70/80, mas o fusca é a paixão. Bom, toda essa lenga-lenga é apenas para explicar que a existência do Boxer Clube Pratense se dá em função da alegria, paixão e interesse por essas carniças a ar, e o resto se corre atrás. Muitas vezes fico emputecido [cruuuzesss] porque fulano ou beltrano não vai às coisas e encontros que planejamos, mas cada um tem seus compromissos. O primeiro Carnavolks foi muito bom, mas pecou por ter sido planejado em cima do laço, além, de ter sido palco de briguinhas e estrelismos sem fundamento. Este ano havíamos combinado de planejarmos o evento beeeeeeem antes, mas, pra variar, sentamos na jaca [não a Jaca do Richard]. Bom, o que fazer então? Simples, peguem seus fuscas, abasteçam e rodem um pouco até Terra de Areia - RS, sem camisetas promocionais, sem aiaiai ou uiuiui, sem estresse... Quem não estiver confortável em ir não vai, quem não tiver grana, tudo beeeeem, quem não gostar de fusca, ok... Vou continuar servindo churrasco na mesa da minha casa do mesmo jeito que faço sempre, se Deus quiser. O importante é não perdermos a chama, aquilo que meu pai chama de "burning need" - o desejo ardente, a gana, a vontade de rodar junto quando der para dar uma fugida! FELIZ ANO NOVO A TODAS AS PARCERIAS FUSQUEIRAS DESSE BRASIL! "
 
Antecipando, desde já, que no CARNAVOLKS, estaremos lá!

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